O deputado Carlos Henrique destacou na Reunião Especial desta terça-feira (26) a questão da abertura da fabrica de células de baterias de lítio em Juiz de Fora (Zona da Mata) e não no Vale do Jequitinhonha, sendo que a maior reserva de lítio do Brasil é encontrada nos municípios de Itinga e Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha. A notícia da nova fabrica foi anunciada pelo Governo do Estado na sexta-feira (22).
A questão da exploração de Lítio no Vale do Jequitinhonha ajudará a atividade econômica na região, mas precisamos ter ações efetivas para o desenvolvimento dos municípios e criar um ambiente seguro para atrair novos investidores, gerar mais emprego e renda.
“Não podemos perder a planta de desenvolvimento do Lítio na região e precisamos concentrar forças políticas para implantação efetiva de um plano de desenvolvimento do Vale”, destacou Carlos Henrique.
O Plano de Desenvolvimento para o Vale do Jequitinhonha é uma parceria entre a Fundação João Pinheiro (FJP) e a Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) para implantação de políticas efetivas de desenvolvimento para cerca de 770 mil moradores do Alto e do Médio/Baixo Jequitinhonha, mas que precisa sair do papel.
Em março de 2019, o Serviço Geológico do Brasil divulgou estudo sobre a identificação de reservas de lítio do Vale do Jequitinhonha com alto potencial de exploração econômica. Esse elemento químico, também chamado “petróleo branco”, é usado na produção de itens de alta tecnologia e, segundo a empresa, sua demanda tem aumentado, apesar da crise econômica global.
A possibilidade de instalação de um projeto com polo de exploração, beneficiamento e exportação de lítio entre os municípios de Araçuaí e Itinga, orçado em U$500 milhões é uma expectativa para gestores e população.
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